Por mais que compreendamos que a mudança faz parte da vida, nem sempre é fácil aceitar essas transformações. E, nos prendemos tanto nos rótulos que utilizamos e no que as outras pessoas vão pensar sobre o que estamos fazendo que esquecemos que, no fim, é a gente que vive a nossa vida, então merecemos viver com autonomia e autoconfiança, decidindo o que queremos e desistindo do que não faz mais sentido.

Num mundo que foca em resultados e invalida os processos, erros e acertos, este episódio é um convite a confrontar a crença de que desistir é somente algo ruim, mas pode ser o ponto de virada para mudar a situação desagradável que você se encontra.

Ao ganhar confiança para tomar as minhas decisões, me baseando no que fazia sentido para mim, e deixar para trás algo que não estava mais me preenchendo, entendi que quando falamos em desistir de algo, devemos saber diferenciar o que tem ou não significado para gente. A partir daí, ser teimosa com tudo o que queremos realizar e tem a ver com os nossos sonhos e desapegada em relação ao que começamos, mas não faz mais sentido.

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Livro citado: Felicidade Crônica, Martha Medeiros

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