Kellen Severo Podcast

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decretou emergência energética logo após sua posse. O plano prevê o aumento da produção de petróleo e gás e decreta o fim da agenda verde. Especialistas afirmam que caso o republicado realmente eleve a produção de petróleo dos EUA, há uma tendência de queda do petróleo no mercado internacional. Então como ficam os preços do diesel e da gasolina no Brasil? Confira a análise!

Um estudo feito pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revelou que a soja foi o produto que mais se beneficiou da guerra comercial travada entre China e Estados Unidos em 2017, representando cerca de 70% de todo valor exportado que caiu no país americano. Produtos como sorgo e carne suína aparecem como os segundo e terceiro item, respectivamente, que também tiveram perdas. O retorno de Trump ao poder acende dúvidas entre agricultores sobre a possibilidade de uma nova guerra tarifária. Naquela época, a soja do Brasil se beneficiou pois conseguiu abocanhar parte do mercado de soja dos EUA que foi retaliado pelos chineses. Apesar disso, especialistas indicam que os efeitos deste novo mandato de Trump podem não ser iguais. Confira!

A posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já está gerando mudanças no tabuleiro da geopolítica. Nesta semana, após ele assumir a liderança da maior potência do mundo, o líder chinês, Xi Jinping, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se reuniram em uma teleconferência para estreitar ainda mais as relações e pedir que a parceria de ambos os países se eleve para outro patamar. Qual será a marca de Trump nesta nova era? Quais serão os efeitos no mundo? Confira!

Logo após a cerimônia de posse, o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma série de atos presidenciais. Entre eles, está o que prevê a criação de uma nova política comercial no país, com a revisão de acordos bilaterais e setoriais, análise de déficits comerciais e práticas desleais. Apesar de não ter implementado tarifas logo no primeiro dia, Trump já prometeu taxar a China em 10%, o Canadá e México em 25% e até a União Europeia. Para o coordenador do Insper Agro Global, Marcos Jank, Trump poderá implementar o maior aumento tarifário desde 1930, com foco não só na China, mas em outros países também. Outra tendência que ele prevê será a ideologia entre países como guia para as relações comerciais a partir de agora. Um exemplo é a fala do presidente argentino, Javier Milei, de que deixaria o Mercosul para fechar tratados com os EUA.

Donald Trump tomou posse nesta semana como novo presidente dos Estados Unidos e um dos temas que mais chamou a atenção do mercado foi a falta de anúncios de tarifas contra a China. O tema era uma das principais promessas de campanha do republicado, que inclusive, chegou a dizer antes das eleições que iria aplicar taxações de até 60% sobre o país de Xi Jinping. Para o sócio-fundador da Liberta Investimentos, Leandro Ruschel, Trump poderá usar o argumento da aplicação de tarifas como uma 'alavanca' para fechar um amplo acordo com os chineses. Segundo ele, caso isso acontecesse, haveria a possibilidade de o acordo ser de grandes proporções, incluindo questões geopolíticas. Confira!

A colheita da safra 24/25 de soja já começou no Brasil e atingiu 0,3% da área, segundo a consultoria AgRural. Porém, um dos destaques deste início de ano são as condições climáticas adversas em algumas regiões do país. No Sul, a falta de irregularidade das chuvas e altas temperaturas já afetam as lavouras. Já em Mato Grosso, são as chuvas excessivas que preocupam. Confira a projeção do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o clima nos próximos meses!

O programa Hora H do Agro estreou o quadro Visão Agro, onde iremos receber líderes e CEOs de diversas empresas. Neste sábado, a jornalista Kellen Severo conversou com Aurélio Pavinato, diretor-presidente da SLC Agrícola, uma das maiores companhias do agro, que atualmente vale cerca de R$ 7,9 bilhões No bate papo, ele indicou as estratégias de investimentos da empresa no atual cenário político atual e contou o que a companhia fez para economizar R$ 90 milhões. Confira!

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, toma posse nesta segunda-feira e assume a presidência da maior economia do mundo. A Eurasia Group revela que este mandato deverá ser diferente, já que o republicano possuirá pessoas mais leais e alinhadas ideologicamente, além de uma maioria no Congresso e ministros da Suprema Corte mais conservadores. A empresa revela ainda que há uma grande expectativa para as primeiras ações dele nas primeiras semanas de governo, especialmente relacionadas ao protecionismo comercial e medidas anti-imigratórias, que devem trazer impactos na inflação e na economia a nível global. A consultoria revela ainda que a relação entre Lula e Trump poderá piorar por conta da decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, de negar a ida do ex-presidente Jair Bolsonaro à posse. Confira a análise!

O movimento de saída de importantes bancos americanos de pactos climáticos ganhou mais um capítulo. A maior gestora de ativos do mundo, a Black Rock, que administra mais de US$ 11 trilhões, disse que vai deixar uma iniciativa climática que faz parte. O movimento é seguido pelo JP Morgan, maior banco dos Estados Unidos, e por pelo menos outras 7 instituições do mercado financeiro. Já no agro, a gigante de carnes JBS sinalizou que suas metas climáticas são 'aspirações' e não uma promessa.

Um levantamento realizado pela empresa de recrutamento Robert Half revelou quais são os profissionais mais demandados no agronegócio e quais as profissões mais bem pagas. O destaque é para a vaga de gerente de crédito, que segundo a empresa paga um salário médio de R$ 45 mil para o profissional com experiência. Confira!

O mercado de insumos biológicos tem registrado um crescimento expressivo no Brasil. Na temporada 2023/2024, o setor movimentou R$ 4,5 bilhões e registrou um aumento de 264% em quatro safras, segundo a Kynetec. A soja liderou a adoção desses produtos, respondendo por 44% da movimentação financeira, seguida pelo milho (33%) e pela cana-de-açúcar (13%), que juntos representam 90% do setor. A empresa revela que há uma tendência crescente no uso dos bioinsumos nas lavouras do Brasil. Confira

Você já ouviu falar em agave? A planta, da espécie das suculentas, é a principal matéria-prima da tequila e também do sisal. Ela também tem chamado atenção pelo potencial de transformar a matriz energética, especialmente na região do semiárido nordestino. A partir dessa planta, é possível produzir biocombustível. De olho nesse potencial, a Shell tem investido em pesquisa e desenvolvimento. Confira!

Uma pesquisa realizada pela consultoria de inteligência McKinsey revelou que em 2024, mais de 70% das empresas adotaram regularmente a inteligência artificial, salto expressivo em relação aos 55% indicados na pesquisa de 2023. O estudo diz ainda que o uso da inteligência artificial analítica, combinada com inteligência artificial generativa, pode gerar ao agro um potencial econômico de US$ 100 bilhões. A perspectiva é que em 2025 a inteligência artificial continuará sendo uma das tecnologias que mais devem se destacar. O fundador da SP Ventures, Francisco Jardim, revela que diversos setores do agronegócio já estão usando a ferramenta e que a adoção no setor está sendo mais rápida do que outras tecnologias, pois o entrave da internet no campo está sendo sanado com o uso de tecnologias de internet via satélite, como a da empresa Starlink. Já o economista, comentarista da Jovem Pan e empresário, Samy Dana, revela que para este ano, o destaque será a mudança de mentalidade das empresas brasileiras, que deverão deixar o uso da IA por curiosidade para estabelecimento de processos e integração da ferramenta no dia a dia das companhias.

A Frente Parlamentar da Agropecuária já determinou quais serão as pautas prioritárias para o agro em 2025. PEC do Marco Temporal das Terras Indígenas, PL sobre invasões de terras, reciprocidade ambiental e Biomas e Estatuto do Pantanal serão alguns dos focos da bancada, que é a maior do Congresso Nacional. A BMJ Consultores projeta que o deputado Hugo Motta será o novo presidente da Câmara e ele já sinalizou apoio às pautas do agro em 2025. Confira a análise completa!

Após 2024 ter sido marcado por importantes eventos climáticos, como as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul e o atraso nas chuvas para o plantio da safra verão, 2025 chega com alguns alertas. O PhD em meteorologia, professor Luiz Carlos Molion, revela, por exemplo, dois importantes destaques para este ano. O primeiro é que a partir de abril a junho, o clima no Brasil deverá ser marcado por chuvas expressivas na região Norte do país. Ele alerta que algumas regiões podem receber mais de 1.000 milímetros nos três meses. Por outro lado, a região Sul do país deverá ter precipitações de até 80% abaixo que a média para o período. Confira a previsão completa!

A piora do cenário fiscal foi um dos temas mais citados por economistas em 2024.  O dólar subiu de R$ 4,91 no primeiro pregão de 2024 para mais de R$ 6 no fim do ano.  A Selic saiu de 11,75% para 12,25% ao ano. O economista da Liberta Investimentos, Fernando Ulrich, revela que para 2025, o crescente déficit fiscal continuará sendo uma grande preocupação do mercado e prevê que sem medidas de ajuste fiscal, a economia vai piorar.

Um levantamento realizado pela Scot Consultoria revelou onde estão as terras agrícolas mais caras do Brasil. Regiões do Sudeste e Sul do país aparecem como as mais valiosas. Há também detalhes sobre as áreas que podem se valorizar ao longo dos anos, como em regiões localizadas no Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba) e em Sergipe, Alagoas e Bahia (Sealba). Confira as projeções para este mercado em 2025 e como a alta de juros irá afetar o apetite por investimentos neste tipo de negócio!

O ano de 2025 começa com o agronegócio de olho nos principais conflitos geopolíticos ao redor do mundo. Guerra entre Rússia e Ucrânia, conflitos no Oriente Médio, tensão entre China e Taiwan são alguns dos temas monitorados. O professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti, revela que para 2025, a área com maior tensão no mundo deverá ser o Oriente Médio, já que há importantes mudanças em curso na região. Confira a análise dos outros riscos geopolíticos para 2025!

O Conselho Nacional de Trânsito publicou na última semana uma normativa com regras para o registro e circulação de máquinas agrícolas em rodovias. Com isso, a partir de 2025, tratores e máquinas agrícolas que forem transitar em vias públicas deverão ser registradas e seguir uma série de normativas. Confira a análise da CNA.

Durante primeira coletiva de imprensa após o resultado das eleições, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, falou em taxar o Brasil. Segundo Trump, o Brasil aplica muitas tarifas sobre os produtos americanos e que se isso continuar, eles taxarão na mesma moeda. Esta foi a primeira vez que o republicano citou o Brasil diretamente, mas recentemente já havia sinalizado aplicar tarifas sobre os países dos BRICS por quererem criar uma moeda alternativa ao dólar.